CAMPANHA

No ano passado, a campanha humanitária realizada através do blog foi um grande sucesso. Os 100 mil acessos reverteram uma doação de R$ 200,00 à ONG Médicos Sem Fronteiras.
Portanto, vamos repetir o gesto este ano.
A partir do dia 18/02, a cada 500 acessos, R$ 1,00 real será doado a esta mesma ONG.
Encerraremos a campanha no dia 30/11, quando vamos divulgar o total arrecadado.
Um gesto pequeno, mas que poderá fazer a diferença na vida de muitas pessoas. A única intenção, é aliviar sofrimentos.
Contamos com vocês.

terça-feira, 7 de maio de 2013

PASSA DE 700 O NÚMERO DE MORTOS NO DESABAMENTO EM BANGLADESH

O número de mortos no desabamento de um edifício de oito andares em Daca, Bangladesh, chegou a 705, depois que novos corpos foram encontrados, segundo informações fornecidas pelo exército do país.



O edifício, que tinha cinco unidades de confecção, desabou no dia 24 de abril quando quase 3 mil pessoas trabalhavam no local. Segundo investigadores, as vibrações provocadas por quatro enormes geradores de energia elétrica instalados nos andares superiores provocaram o desastre. 



A polícia de Bangladesh prendeu 12 pessoas, incluindo o proprietário do edifício e quatro pessoas responsáveis pelas fábricas, por terem forçado os trabalhadores a permanecer no local apesar das rachaduras constatadas no imóvel um dia antes da tragédia. 



Após o desastre, o país virou alvo de protestos de grandes empresas dos Estados Unidos e da Europa. Ninguém quer ter a marca associada a um país que não respeita os direitos trabalhistas. A maioria dos corpos encontrados no edifício Rana Plazza, em Daca, é de mulheres. Elas trabalhavam para uma empresa que produzia roupas para companhias estrangeiras, atraídas pelo baixo custo de produção. Uma camisa produzida nos EUA custa em média, US$ 13. Em Bangladesh, sai por US$ 3.



A União Europeia ameaça adotar medidas restritivas contra a indústria têxtil do país como punição pela tragédia; e os EUA estuda a suspensão de contratos. Representantes da Organização Internacional do Trabalho (OIT) vão se encontrar com as autoridades bengalesas para exigir o aumento das inspeções de segurança e a reforma nos direitos dos trabalhadores.

Fonte: G1







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